Giovana Arduino, g1 Ribeirão Preto e Franca
Depois de uma alta de 42,5% no faturamento em 2021, o setor de máquinas e insumos agrícolas espera uma elevação de 5% para o volume de negócios em 2022.
Se, por um lado, fatores como a desvalorização cambial e a alta das commodities ampliaram a rentabilidade dos produtores rurais, compradores das tecnologias lançadas, por outro, a inflação e o aumento nos custos com matérias-primas como o aço desafiam os empresários, segundo a Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq).
A projeção mais conservadora para este ano, segundo Pedro Estevão, presidente da Câmara Setorial de Máquinas e Implementos Agrícolas da entidade, entra em uma projeção mais ampla de elevação de até 40% na próxima década.
Uma perspectiva traçada em meio a recuos causados por questões pontuais, como clima e concorrência internacional no mercado de grãos, mas também impulsionada por uma maior demanda por alimentos como grãos, carnes e frutas, por fatores demográficos.
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