Apresentador tem feito diversas críticas ao governo, em relação ao combate à pandemia e a política da Petrobras A Petrobras anunciou na última 5ª feira (18.fev) a 2ª alta do mês nos preços do diesel e da gasolina. Segundo o apresentador, o “negacionismo” e “populismo” do governo de Jair Bolsonaro vão “afundar a confiança no país”
“O preço dos combustíveis NÃO sobe agora por causa da festão da Petrobras. Principal moeda do mercado não é dólar. É confiança. E negacionismo, populismo e incertezas afundam a confiança no país. E quem paga esta conta? Os mais pobres com inflação, desemprego, queda na renda etc”, escreveu Huck em seu perfil no Twitter. © Fornecido por Poder360 O tema dos combustíveis se tornou extremamente sensível politicamente depois da greve dos caminhoneiros em 2018, o que prejudicou o desempenho do PIB daquele ano.
Na última 6ª feira (19.fev.2021), Huck criticou a troca de comando na estatal e a subsequente queda nas ações da Petrobras.
Bolsonaro anunciou na última 6ª feira (19.fev.2021) que substituirá o atual presidente da empresa, Roberto Castello Branco, pelo general Joaquim Silva e Luna. “O populismo dá prejuízo. A Petrobras perdeu só hoje quase R$ 30 bilhões de valor de mercado. Por que será?”, escreveu.
A Petrobras, então, perdeu R$ 28,2 bilhões de valor de mercado ao longo da 6ª feira (19.fev).
© Fornecido por Poder360 O apresentador também tem criticado as medidas do governo Bolsonaro no combate à covid-19. Ele afirmou que o Brasil está “pagando um preço muito alto” pela desorganização, descoordenação, falta de planejamento e “negacionismo”.
“O Ministério da Saúde deveria advertir que negacionismo, incompetência, descoordenação e mentira matam. O Brasil todo sofre com a falta de oxigênio no Amazonas pra tratar os pacientes de Covid-19. Desumano. Inaceitável. Cadê o socorro?”, escreveu Huck em 14 de janeiro.
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