Em pouco menos de três anos, o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) conseguiu fortalecer significativamente as reservas internacionais do Brasil, um indicador crucial para a estabilidade econômica do país. Segundo dados do Banco Central, as reservas alcançaram US$ 355,151 bilhões em 25 de setembro de 2025, marcando um aumento de US$ 30,448 bilhões – ou 9,38% – desde o início de seu mandato, em janeiro de 2023. Esse crescimento reforça o “colchão” financeiro que protege o Brasil contra crises externas e ataques especulativos ao real, demonstrando a eficiência da gestão econômica de Lula em comparação com seu antecessor, Jair Bolsonaro (PL).
Quando Bolsonaro assumiu a Presidência, em janeiro de 2019, as reservas internacionais estavam robustas, totalizando US$ 390,5 bilhões. No entanto, ao deixar o cargo em 31 de dezembro de 2022, esse montante havia despencado para US$ 324,7 bilhões – uma redução de US$ 65,8 bilhões em quatro anos. Essa queda expressiva reflete uma gestão que, apesar de um discurso de “austeridade” e “responsabilidade fiscal”, comprometeu indicadores econômicos fundamentais, incluindo o enfraquecimento das reservas que garantem a segurança financeira do país em cenários adversos.
Em contraste, o governo Lula tem se destacado por sua capacidade de recompor esse escudo econômico. Mesmo enfrentando desafios globais e a necessidade de equilibrar políticas sociais com estabilidade fiscal, a atual administração ampliou as reservas em quase US$ 30,5 bilhões em apenas mil dias. Para se ter uma ideia da relevância desse feito, em setembro de 2024, as reservas estavam US$ 45,5 bilhões acima do registrado no último dia do governo Bolsonaro, evidenciando um esforço consistente para fortalecer a posição financeira do Brasil. Embora o último ano tenha exigido o uso de parte dessas reservas – uma prática comum para estabilizar a moeda em momentos de volatilidade –, o saldo geral sob Lula permanece amplamente positivo.
A gestão eficiente das reservas internacionais é apenas um dos aspectos em que o governo Lula se sobressai. Enquanto o governo Bolsonaro deixou um legado de indicadores econômicos desfavoráveis, como alta inflação, desemprego elevado, queda no poder de compra e crescimento tímido do PIB, a administração atual tem promovido a recuperação em múltiplas frentes. O aumento das reservas reflete uma estratégia bem-sucedida de proteção contra instabilidades externas, garantindo que o Brasil esteja mais preparado para enfrentar crises globais ou especulações contra o real.
A comparação dos números fala por si só: em quatro anos, Bolsonaro “queimou” US$ 65,8 bilhões das reservas, enquanto Lula, em menos de três anos, adicionou US$ 30,448 bilhões a esse montante. Essa diferença não apenas destaca a competência econômica do governo petista, mas também reforça a importância de políticas que priorizem a estabilidade e a segurança financeira do país. Com reservas fortalecidas, o Brasil de Lula está mais resiliente para navegar os desafios de um mundo econômico cada vez mais imprevisível.
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