A missão que empregou até viaturas oficiais da Força foi acertada em uma reunião na casa de Braga Netto, diz a PF. O grupo clandestino intitulou de Operação ‘Copa 2022′ o monitoramento do ministro do STF no dia 15 de dezembro daquele ano – a 16 dias da posse do então presidente eleito Lula.
De acordo com o inquérito da Operação Contragolpe, Braga Neto era peça-chave no plano de golpe de Estado – o general seria o coordenador-geral de um hipotético ‘Gabinete Institucional de Gestão da Crise’ caso a ruptura ocorresse.
Segundo a Polícia Federal, a reunião ocorreu no dia 12 de novembro – um mês antes da ‘Copa 2022′. No encontro, o “planejamento operacional para a atuação dos ‘kids pretos’ foi apresentado e aprovado”. A reunião contou com a participação do tenente-coronel Mauro Cesar Cid, o major Rafael de Oliveira e o tenente-coronel Ferreira Lima.
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