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Larissa Rodrigues contou para amiga que estava passando mal uma semana antes de ser encontrada morta; exame toxicológico apontou a presença de chumbinho no organismo dela. O médico Luiz Antonio Garnica, marido de Larissa, e a mãe dele, Elizabete Arrabaça, estão presos suspeitos de envolvimento no crime.
erca de uma semana antes de ser encontrada morta por envenenamento no apartamento em que vivia, na zona sul de Ribeirão Preto (SP), no fim de março, a professora Larissa Rodrigues, de 37 anos, contou por mensagens enviadas a uma amiga (veja acima) que estava com sintomas como diarreia, tontura e vômito.
Ela também disse que estava sendo medicada com o auxílio do marido, o médico Luiz Antonio Garnica, e pela sogra, Elizabete Arrabaça, presos e investigados pela morte. Um exame toxicológico constatou a presença de chumbinho no organismo de Larissa.
As mensagens foram enviadas para Caroline Marques de Oliveira, que não chegou a ver pessoalmente a vítima nesse período e, quando soube da morte, inicialmente pensou que tinha sido por conta de um mal-súbito. “Ela só passou a semana falando que estava ruim, só que eu não tinha conhecimento que a sogra estava indo todos os dias lá”, disse.
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