Um grupo de 133 cardeais vai se isolar na Capela Sistina, no Vaticano, partir desta quarta-feira, 7, no conclave que escolherá o novo papa. Eles terão o desafio de escolher um substituto de Francisco, um pontífice carismático e popular.
Não desponta um franco favorito, e parte dos analistas acredita que o resultado pode surpreender, como foi com o argentino Jorge Mario Bergoglio, há 12 anos
Da esq p/ dir (de cima para baixo), alguns dos principais papáveis: Fridolin Ambongo Besungu, Jean-Marc Aveline, Juan José Omella, Luis Antonio Gokim Tagle, Matteo Maria Zuppi, Péter Erdő; Peter Turkson, Pierbattista Pizzaballa e Pietro Parolin. Foto: Fotos Gregorio Borgia/AP; Religion Digital/Divulgação; Josep Lago/AFP; Tiziana FABI / AFP; Alessandra Tarantino/AP; Denes Erdos/AP; Gabriel Bouys/ AFP; Andrew Medichini/AP e Ukranian Presidencial Servive via AFP
Cardeais têm afirmado que, caso a eleição se alongue, não será por divergências internas, mas pelo fato de muitos dos votantes ainda não se conhecerem. Francisco mudou o perfil dos votantes (108 foram escolhidos por ele), com menor proporção de europeus e aumento de integrantes das “periferias” do mundo, como na Ásia e na África.
Esse problema, porém, teve a chance de ser atenuado pelos dias de reuniões pré-conclave, em que foram discutidos temas como abusos sexuais na Igreja, escândalos financeiros e desafios da unidade e da evangelização.
Fonte: Jornal O Estado de SP
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