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O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), cancelou sua ida ao evento desta segunda-feira (8), no Congresso Nacional, que marcará um ano dos atos de 8 de janeiro de 2023. De acordo com a assessoria do parlamentar, ele está em Alagoas na manhã desta segunda e não retornará para Brasília em razão de “problemas de saúde na família”.
Inicialmente, a previsão do cerimonial era de que Lira discursasse no evento junto com outras autoridades como o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT); o presidente do Congresso, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG); o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso; e o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes. A governadora do Rio Grande do Norte, Fátima Bezerra (PT), também deve discursar representando os governos estaduais.
O evento no Congresso, porém, deve ter a presença esvaziada de governadores de oposição ao governo Lula. O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), que chegou a ser afastado das suas funções pelo ministro Alexandre de Moraes, não irá comparecer ao Congresso pois está de férias. O governo distrital será representado pela vice-governadora, Celina Leão (PP).
O governador do Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel (PSDB), também desfalcará a bancada de governadores por “recesso das atividades administrativas”. O seu vice, Barbosinha (PP) também não comparecerá ao Congresso devido a agendas no interior do estado.
Quem também não irá a Brasília é o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), que está na Europa. O vice-governador Felicio Ramuth (PSD) também não está no Brasil.
O governador de Santa Catarina, Jorginho Mello (PL), e o governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), também não confirmaram presença. A equipe do governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), disse que a ida dele para o evento não havia sido definida.
Já o governador do Paraná, Ratinho Júnior (PSD), enviou um ofício a Lula agradecendo pelo convite ao evento, mas disse que não poderia participar por conta de “compromissos previamente agendados”.
Fonte: pleno.news
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