Ao menos 1,6 mil garrafas de cachaça falsificada foram apreendidas pela Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) em uma fábrica clandestina no Bairro Cardoso, Região do Barreiro, em Belo Horizonte.
O imóvel, de três andares, foi adaptado para a produção do produto. De acordo com o delegado Túlio Leno, responsável pelo inquérito, o espaço não respeitava nenhuma norma de vigilância sanitária e as bebidas estavam armazenadas de maneira incorreta.
“Ele estruturou a casa dele como uma indústria para a fabricação de cachaça. São três andares sendo que no primeiro ele armazenava a bebida. Utilizando de tubos de construção civil e bombas, ele mandava a bebida alcoólica para o terceiro andar, onde era feito o envase”, explica o delegado.
Além das garrafas de bebida, no imóvel foram encontrados rótulos falsificados e maquinários para produção e armazenamento. Ainda segundo Leno, os investigadores também encontraram um caderno com anotações de possíveis comércios em que as cachaças possam ter sido compradas.
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