O novo aumento na desaprovação de Lula, para 49,8%, nível mais alto desde o início do atual mandato, confirma o que já se pode perceber a olho nu nas ruas. Diante de tudo-isso-que-está-aí, seria surpreendente se o resultado da pesquisa, realizada pela AtlasIntel e divulgada pela agência Bloomberg nesta sexta-feira, fosse diferente.
Ao completar dois anos de governo, o retrospecto de Lula é indecente. Se seu governo estivesse no Brasileirão, provavelmente estaria na lanterninha da tabela de classificação e seria rebaixado para a série B. Ou para a série C diretamente, se fosse possível, com a “ajuda” inestimável de sua companheira, “Lady” Janja, cuja aprovação, de acordo com pesquisa divulgada pela Quaest no fim do ano, caiu quase pela metade desde o início do mandato do “maridão”, para apenas 22%.
São tantas as possibilidades para explicar o tombo de Lula nas pesquisas que é até difícil enumerar todas elas aqui. Mas, mesmo destacando apenas o que vem na mente de forma aleatória, já dá para mais do que justificar sua queda. Nem precisa levar em conta seus incontáveis impropérios verbais, geralmente suavizados como “gafes” no noticiário.
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