O valor deixa de ser o padrão almejado para ser enquadrado como um indicador de pré-hipertensão, em linha com a diretriz europeia lançada no fim do ano passado.
A nova classificação foi adotada visando à identificação precoce de indivíduos em risco. Outro objetivo é incentivar intervenções não medicamentosas para prevenir a progressão para a hipertensão, informam os cientistas.
Agora, para que o nível não seja considerado de risco, a pressão arterial sistólica deve ficar abaixo de 120 mmHg e/ou a pressão arterial diastólica deve ser inferior a 80 mmHg.
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