O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, negou os dois pedidos para o afastamento imediato de Ednaldo Rodrigues da presidência da Confederação Brasileira de Futebol (CBF). Os dois requerimentos baseavam-se na perícia que apontou fraude na assinatura do acordo que manteve o presidente no cargo. A entidade diz que não teve acesso à análise e que todos os atos foram realizados dentro da legalidade.
As petições foram protocoladas entre terça e quarta-feira. A primeira foi feita pela deputada federal Daniela do Waguinho (União Brasil-RJ). Depois, o vice-presidente da CBF, Fernando Sarney, protocolou novo pedido.
A perícia, feita a pedido do vereador carioca Marcos Dias (Podemos), indica falsidade na assinatura de Antônio Carlos Nunes de Lima no acordo, homologado pelo STF, que pôs fim ao julgamento do processo que poderia afastar Ednaldo. Coronel Nunes foi vice-presidente da CBF e assumiu o comando da entidade como interino em duas ocasiões.
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