

Autoridades e especialistas temem que, diante da maior disponibilidade, as armas parem nas mãos dos bandidos. Desde 2023, normas para cadastro de caçadores e colecionadores ficaram mais rígidas, o que reduz a circulação, mas também faz estoques encalharem nas lojas. Há ainda o receio de falsas denúncias de assaltos para camuflar o desvio das armas para o crime organizado.
O Ministério da Justiça diz que, junto do Exército, trabalha na regulamentação das novas regras, o que deve ser concluído até 1º de janeiro do próximo ano. As medidas incluem transferir a competência para registro e fiscalização das armas do Exército para a Polícia Federal. O lançamento de um programa de recompra, para retirar equipamentos de circulação, também é avaliado.
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