Vitor Roque faz de tudo no Palmeiras, e Hulk faz tudo sozinho pelo Atlético

O Atlético-MG teve três chances de gol, as três com Hulk, as três batendo falta. A primeira foi um golaço de canhota da meia esquerda, no final do primeiro tempo, batendo inapelável de canhota. A segunda foi uma varada que bateu em Allan e tirou de vez Weverton, no final da segunda etapa. E ainda teria, aos sete minutos de acréscimo, uma cobrança lá de longe que só não entrou porque o goleiro do Palmeiras fez das dele.

Hulk jogou demais, mas o time jogou de menos. O Atlético Mineiro não merecia melhor sorte no Allianz Parque. Teve três oportunidades de bola parada, e não mais do que isso. É pouco pela qualidade do elenco, nível da comissão técnica, pelo investimento atleticano. O Palmeiras segue não sendo tudo que pode como equipa do Abel. Mereceu vencer, criou pelo menos sete boas oportunidades, apresentou alternativas técnicas e táticas interessantes, mas segue ainda travado.

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