O decreto refere que “o fentanil fabricado ilegalmente está mais próximo de uma arma química do que de um estupefaciente”. É distribuído principalmente por redes criminosas organizadas, o que ameaça a segurança nacional dos Estados Unidos e alimenta a ilegalidade nas Américas, inclusive nas fronteiras dos EUA.
A ordem presidencial apoia a designação de arma de destruição maciça, alegando que apenas dois miligramas do produto químico são uma dose letal e que, consequentemente, as overdoses “causaram a morte de centenas de milhares de americanos”.
“Não há nenhuma bomba que tenha esse efeito. Se isto fosse uma guerra, seria uma das piores guerras de sempre. Penso que nos últimos cinco ou seis anos foram mortas entre 200.000 e 300.000 pessoas por ano. Ouve-se falar de 100 000, o que é muita gente, mas o número é muito superior a isso. É um facto comprovado. Muitas famílias foram destruídas. Porque quando se perde um filho, ou se o filho é gravemente toxicodependente, perde-se a família”, disse Donald Trump.
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