O Brasil subiu uma única posição no ranking de competitividade na nova edição do Global Talent Competitiveness Index (GTCI), elaborado pelo Insead (Instituto Europeu de Administração de Empresas), em parceria com o Portulans Institute. O País aparece na 68.ª posição entre 135 economias na lista que mede a capacidade de atrair, desenvolver e reter talentos. Na América Latina, o Chile lidera, na 39.ª posição, seguido por Uruguai e Costa Rica. Já Singapura, Suíça e Dinamarca assumem o topo. Os Estados Unidos, que em 2023 ocupavam a 3.ª colocação, caíram seis posições, agora no 9.º lugar.
Com o tema “Resiliência na Era da Disrupção”, o GTCI deste ano investiga como países estão construindo sistemas de talentos capazes de enfrentar rupturas. O estudo, publicado desde 2013 pelo Insead, leva em consideração 77 indicadores, incluindo habilidades socioemocionais e concentração de talentos em IA, distribuídos em seis dimensões: habilitar, atrair, desenvolver, reter, habilidades vocacionais e técnicas e habilidades generalistas adaptativas.
Competitividade global
Ranking mostra a capacidade dos países de atraírem e reterem talentos
| 1 | Singapura | |
|---|---|---|
| 2 | Suíça | |
| 3 | Dinamarca | |
| 4 | Finlândia | |
| 5 | Suécia | |
| 6 | Países Baixos | |
| 7 | Noruega | |
| 8 | Luxemburgo | |
| 9 | Estados Unidos | |
| 10 | Austrália | |
| 11 | Irlanda | |
| 12 | Reino Unido | |
| 13 | Islândia | |
| 14 | Canadá | |
| 15 | Bélgica | |
| 16 | Áustria | |
| 17 | Alemanha | |
| 18 | Nova Zelândia | |
| 19 | França | |
| 20 | República Checa |
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