O presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, afirmou nesta sexta-feira (4) que, durante uma conversa telefônica com seu homólogo americano, Donald Trump, ambos concordaram em “reforçar” a defesa aérea da Ucrânia, após o maior bombardeio russo contra a ex-república soviética desde o início da guerra em 2022.
A Rússia afirmou, por sua vez, que “não é possível” alcançar seus objetivos na Ucrânia pela via diplomática, implicando a continuação dos combates e ataques contra um adversário em dificuldade na linha de frente.
Ao fim do telefonema com Trump, que abordou, sobretudo, “as possibilidades de defesa antiaérea”, Zelensky anunciou que os dois dirigentes haviam concordado em “trabalhar juntos para reforçar a proteção” do céu ucraniano.
O presidente da Ucrânia não forneceu mais detalhes, no momento em que as cidades ucranianas continuam sofrendo ataques russos devido à falta de sistemas de defesa aérea que cubram todo o país de forma eficaz.
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