A Procuradoria-Geral da República (PGR) acusou Anderson Gustavo Torres de apresentar um bilhete de passagem falso para justificar sua ausência no dia 8 de janeiro de 2023, data em que os Três Poderes foram invadidos em Brasília.
Segundo a PGR, o documento usado pelo então Secretário de Segurança Pública do Distrito Federal não corresponde aos registros da companhia aérea Gol. A falsificação, portanto, revela uma tentativa deliberada de Torres de se ausentar e se eximir de responsabilidade pelos atos golpistas.
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