Fonte: EPTV
Preso por suspeita de ser o mandante da morte da esposa, a professora de pilates Larissa Rodrigues, o médico Luiz Antônio Garnica avisou a amante sobre o fato 15 minutos antes da constatação oficial do óbito.
Larissa foi encontrada por ele, já sem vida, no apartamento em que os dois viviam, na zona Sul de Ribeirão Preto (SP), na manhã do dia 22 de março. As investigações apontam que ela morreu envenenada com chumbinho, veneno usado ilegalmente para matar ratos.
De acordo com o Ministério Público, em uma mensagem enviada pelo celular à amante às 10h25, Luiz dizia que Larissa estava morta. Ele acionou o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e a equipe chegou ao local às 10h34. A constatação oficial da morte de Larissa foi feita pela médica do Samu por volta das 10h40.
arissa foi encontrada por ele, já sem vida, no apartamento em que os dois viviam, na zona Sul de Ribeirão Preto (SP), na manhã do dia 22 de março. As investigações apontam que ela morreu envenenada com chumbinho, veneno usado ilegalmente para matar ratos.
De acordo com o Ministério Público, em uma mensagem enviada pelo celular à amante às 10h25, Luiz dizia que Larissa estava morta. Ele acionou o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e a equipe chegou ao local às 10h34. A constatação oficial da morte de Larissa foi feita pela médica do Samu por volta das 10h40.
Luiz está preso desde o dia 6 de maio. A mãe dele, Elizabete Arrabaça, também foi presa no mesmo dia suspeita de ser a executora do crime. Ela esteve com Larissa na noite de 21 de março, enquanto o médico estava no cinema com a amante.
As investigações apontam que os dois mataram a professora por estarem passando por problemas financeiros. Luiz ainda criou vários álibis para não ser responsabilizado pela morte de Larissa.
Para o Ministério Público, foi Elizabete que administrou o veneno. As defesas de Luiz e Elizabete negam envolvimento deles na morte da professora.
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