


O alvo da operação é Mariângela Fialek, considerada braço-direito de Lira para a viabilização de emendas parlamentares. Ela foi assessora técnica da Presidência da Câmara durante a gestão de Lira. Atualmente, de acordo com o portal da Câmara dos Deputados, ela é lotada na liderança do PP.
O deputado foi procurado para comentar a operação. O Estadão busca contato com a assessora.
A Operação Transparência foi autorizada pelo ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), a pedido da PF. A Procuradoria-Geral da República (PGR) foi consultada e concordou com as buscas.
A investigação teve início a partir de um depoimento prestado pelo deputado Glauber Braga (PSOL-RJ), que acusou Lira de manipular o orçamento secreto, esquema revelado pelo Estadão. O deputado José Rocha (União-BA), ex-presidente da Comissão de Integração Nacional e Desenvolvimento Regional, também foi ouvido pela Polícia Federal.
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