Animal veio a óbito 15 dias antes de Nathália Garnica. A mãe dela, Elizabete Arrabaça é investigada pelo assassinato dela e foi indiciada pela morte da nora, Larissa Rodrigues.
cachorra Babi, que morreu 15 dias antes da tutora, Nathália Garnica, vai ser exumada na próxima semana a pedido da Polícia Civil de Ribeirão Preto (SP), como parte das investigações que têm em Elizabete Arrabaça, mãe de Nathália, a principal suspeita de ter cometido os crimes.
A exumação acontece no dia 10 de julho, às 10h. O animal está enterrado no quintal da casa da família da professora de pilates Larissa Rodrigues, nora de Elizabete que morreu envenenada em março deste ano.
Segundo a polícia, problemas financeiros podem ter motivado o assassinato de Larissa. As investigações sobre a morte de Nathália estão em andamento.
A polícia acredita que o chumbinho, veneno de rato usado para matar Nathália e Larissa, pode ter sido testado na cachorra antes. O depoimento de uma das irmãs de Elizabete foi essencial para o caso começar a ser investigado.
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2025/K/7/Ffbh3ARAaQI7XoMLu1NQ/foto-4-.png)
Nathália Garnica, Elizabete Arrabaça, Ribeirão Preto, SP — Foto: Reprodução/g1
Segundo Eveline Arrabaça, a irmã chegou a ‘brincar’ com a morte da cachorra e enviou um vídeo para mostrar o animal agonizando.
Esta notícia foi lida 91 vezes!