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Conheça na Agrishow a maior colhetadeira do Brsil

Por Gabriel Lopes, g1 Ribeirão Preto e Franca

  • Máquinas gigantes que pesam até 25 toneladas e superam os 11 metros de comprimento e os 4 de largura são anunciadas como “as maiores colheitadeiras de grãos do mundo” na Agrishow 2025.

  • Empresas disputam a preferência do produtor rural não só pela tecnologia embarcada, eficiência e sustentabilidade como também por grandes dimensões.

  • As colheitadeiras são máquinas agrícolas essenciais para a produção em larga escala de grãos como soja, milho e trigo.

Colheitadeiras gigantes chamam atenção dos visitantes em estandes da Agrishow 2025 em Ribeirão Preto, SP — Foto: Érico Andrade/g1

Colheitadeiras gigantes chamam atenção dos visitantes em estandes da Agrishow 2025 em Ribeirão Preto, SP — Foto: Érico Andrade/g1

Máquinas gigantes que pesam até 25 toneladas e superam os 11 metros de comprimento e os 4 de largura são anunciadas como “as maiores colheitadeiras de grãos do mundo” na Agrishow 2025, maior feira de tecnologia agrícola da América Latina que acontece esta semana em Ribeirão Preto (SP),

Empresas disputam a preferência do produtor rural não só pela tecnologia embarcada, eficiência e sustentabilidade como também por grandes dimensões.

 

As colheitadeiras são máquinas agrícolas essenciais para a produção em larga escala de grãos como soja, milho e trigo. Elas integram, em um só equipamento, o corte, a debulha e a limpeza dos grãos — tarefas que, manualmente, exigiriam dias de trabalho. Apesar de toda a automação, operar essas gigantes exige capacitação técnica.

“A tecnologia só entrega resultado se o operador souber usá-la. Por isso, investimos fortemente em treinamentos, com cursos presenciais, plataformas online e parcerias com universidades e o Senai”, afirma Cristiano Conti, gerente de marketing da New Holland.

 

O Brasil já é o maior produtor de soja do mundo e caminha para ocupar o topo também na produção de milho. Apesar disso, há demanda reprimida por colheitadeiras, como lembra Rafael Antônio Costa, diretor comercial da Fendt: “Temos muito mais hectares por máquina do que os EUA, por exemplo.”

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